quinta-feira, 2 de julho de 2015
Autor 404 NOT FOUND...
Minha raiva me
dominava, meu choro me convencia e a música me escutava, odeio tudo, as pessoas
e suas atitudes, o seu poder de conseguir estragar as expectativas e objetivos,
minha vontade era de ficar sentado em uma cadeira e esperar eu falar para mim
mesmo tudo isso, por motivos idiotas, para os outros eu odiava a vida por ela conseguir
te mostrar que tudo que você quer consegue ser estragado por apenas um: Quer
ir? A única coisa que não poderia me matar era eu mesmo, mas as minhas expectativas
e o resultado fundidos conseguiram acabar com isso, porque se eu resistisse eu
estaria fazendo a mesma coisa que estou fazendo agora: escrevendo.
Crônica poética
Jéferson
Alves
As pessoas me
veem como se vê outra pessoa qualquer. Não fazem distinção pela minha
diferença. Perna torta? Hemangioma?
Manco? Encurvado? Deformado? Sou tudo isso, sim. E sei que sou e não tenho
vergonha, porque pra ter vergonha deve se pensar que está fazendo ou fez algo
de errado, o que não cabe a mim. Antes era facílimo arrumar namoradas e amigos,
quando ainda tinham sobre mim um olhar de coitado. Quando ainda conseguiam ver
em mim aquele que "precisa de ajuda" para viver. O ser humano é egoísta.
Mesmo quando minha felicidade depende de outro, ainda assim sou egoísta, pois
faço pelo outro para que eu fique feliz. São essas as lutas sociais. É buscar
para "os outros" o que eu acho que é o melhor pra mim. O ser humano
ajuda aquele que ele vê abaixo de si, em uma condição "inferior" a
sua, qualquer que seja, não por querer que esse melhore, mas sim para que possa
se sentir superior. Essa é uma teoria sobre o homem. E eu não consigo não
concordar, na maioria esmagadora das vezes. Mas será que, por não me colocar em
posição de coitado, por me ver forte e por ser forte, e por forte quero dizer
por ter uma "força ativa", por viver de mim para mim, por colocar em
mim o ponto de partida e de chegada dos meus objetivos, por ser mais forte até
do que aqueles que se julgam "normais", sem "deformações",
eu não passaria uma espécie de arrogância? Uma superioridade inexistente pra
mim, na minha visão, mas visível a outros que entendem isso como egocentrismo?
Não seria a minha vida um problema para aqueles "empata fodas" que
existem aos montes pelo mundo, que não conseguem ver quem está ao seu redor
bem, que precisam da ruína alheia para que não se sintam como vermes
sanguessugas? Será que esses de "força reativa", como diria o velho
bigodudo Nietzsche, não teriam aquele que é um dos pecados máximos, eu diria
nem pecado, para não cair em religião, mas sim o sentimento do fraco, a inveja
contra os de força ativa, aqueles que fazem de si a fonte de felicidade, que
tiram de si a força para viver, que usam sua "vontade de potência" em
prol de si mesmo? Será que esses não ficam tristes ao perceberem que não
conseguem ter uma vida digna de si mesmos pois se preocupam demais com o que
tem a sua volta ou com o que estão pensando a sua volta? E já para aqueles que
poderão atacar com o famoso discurso puramente fraco de "você é egoísta,
só pensa em si mesmo, se acha mais que os outros", tenho um pé em
Schopenhauer, que fala da modéstia (em Parerga e Paralipomena), assim:
"Quem fez da modéstia uma virtude esperava que todos passassem a falar de
si próprios como se fossem idiotas. O que é a modéstia senão uma humildade
hipócrita, através da qual um homem pede perdão por ter as qualidades e os
méritos que os outros não têm?". E sim, tenho qualidades e méritos que
outros não tem, assim como outros tem qualidades e méritos que eu não possuo. E
são incontáveis estes últimos. Na velha história da legitimidade, onde só é
legítimo aquilo que duas partes consideram legítimo, um xingamento para mim não
faz efeito. Um "manco!", mesmo que bem gritado, não surte efeito
depreciativo em mim, uma vez que sou sim manco e não vejo isso com a
legitimidade que querem empregar os que assim me chamam. Muitos casos são
semelhantes. O gordo, o negro, o pobre, o empregado, o lixeiro, o mendigo, a
mulher, o gay, a lésbica, o síndrome de down, o Stephen Hawking. Tem causas
sociais e há preconceitos? Claro! Mas não existe sociedade sem isso, ainda mais
onde não se cria para a diferença, mas sim para a igualdade e a padronização. E
mais: o gordo é gordo, mas só será xingamento o "gordo" quando esse
sentir-se como errado em ser gordo; o negro é negro, e só será xingamento
quando esse se sentir errado, ou inferior, por ser negro. E todos, sem exceção,
dos que estão vivos, tem limites, como já disse, sejam intelectuais, sejam
corporais, sejam emocionais, sejam sociais. Tenho alguns também, como bom ser
humano que sou. Conheço meus limites. Não poderei ser campeão de corrida como
Usain Bolt, ou talvez um jogador como Cristiano Ronaldo, nem um
"gênio" como Stephen Hawking, muito menos ainda um trilionário como
Bill Gates. Mas acredito sim que possa utilizar a parte importante (pra mim,
porque para a maioria não é) de mim, o intelecto, para buscar o que me dá o
maior ganho de potência, o maior ganho de energia vital, ou que se chama
vulgarmente de felicidade. Aquela história de "posso ser o que eu
quiser" não funciona. Poderei sim fazer das possibilidades que tenho o
melhor para mim, mas "querer é poder" não é uma frase verdadeira. Na
verdade, verdades são inconstantes e, talvez, inverdades. É uma verdade que eu
seja "deformado"? Talvez. Mas, no meio de um grupo onde só se tenham
pessoas mancas, uma pessoa não-manca é a deformada, e aí a verdade já se torna
inverdade e "tudo aquilo que deixa de ser, nunca foi", disse uma vez
o tal de Parmênides. E daí tu me diz "mas esse teu texto também não é uma
verdade!" e eu te digo "acertou, amiguinho!". Mas é nesse texto
que está um dos pontos de partida para que eu possa viver a maior parte da
minha vida no ganho de potência. É aqui que falácias inúteis de "empata
fodas" perdem sua força.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Os poderes de James- parte 2
Por LENINE GUIMARÃES
...
James avistou um beco com um mendigo e uma fogueira em uma lata de lixo.
Aproximou-se, lentamente, e perguntou:
-Senhor, eu poderia dormir aí?
O mendigo, olhando assustado e surpreso, respondeu:
-Dormir aqui? Por quê? Está perdido?
Quando o menino estava prestes a responder, reparou que o mendigo era
alguém conhecido, um antigo mordomo da mansão Blaimer. Logo, o mendigo também reconheceu
o menino e falou:
- James! É você!? Como chegou aqui e por que está sozinho?
- Uns caras... Sequestraram os meus pais... E, do nada, quando entraram
na sala eles explodiram! Eu saí e não enten...
- Acalme-se, tudo vai ficar bem, eu cuido de você.
James, triste, preferiu o silêncio. Alguns minutos se passaram e ele
adormeceu, mas acordou no meio da noite com um som horrível, traumatizante, o
pior que ele ouviu na vida toda: um tiro.
O mendigo também acordou e levou James para olhar o que estava acontecendo
na rua do beco. Um homem quase da mesma altura de James atirou em um casal que
estava saindo de um teatro. O homem saiu correndo e o filho do casal, caído no
chão, ficou chorando.
James lembrou-se do que aqueles criminosos fizeram com seus pais e olhou
para o homem que estava correndo, com um olhar de raiva, um olhar maníaco, que
apenas um psicopata conseguia fazer.
O ladrão parou e olhou pálido para James. Quinze segundos se passaram e,
de repente, o ladrão caiu duro no chão. O mendigo e James foram ver o que tinha
acontecido com o ladrão, ele estava caído no chão, morto.
Com sangue saindo pela boca e muito pálido, como se algo tivesse apertado
seu coração até a morte. Lembraram-se do menino. Foram correndo até ele e
disseram:
-Você está bem?
O menino, quieto, olhou para os dois com uma cara traumatizada e, logo em
seguida, voltou a olhar para os pais.
-Qual é o seu nome?
O menino, lentamente, respondeu:
-Bruce.
Quando James iria perguntar se ele tinha um telefone para ligar para a
polícia, sentiu uma dor de cabeça horrível e ficou tonto. Não conseguia gritar
por ajuda, como se alguém estivesse apertando sua cabeça, mas logo desmaiou.
Acordou em um tipo de prisão toda iluminada por uma luz vermelho-escuro. Olhando para os lados, observou que havia muitas celas com animais e coisas parecidas com demônios, mas logo em seguida uma voz atrás dele chamou pelo seu nome. James, apavorado, olhou para trás e viu um fantasma vermelho, era o espírito da vingança.
Final da parte 2... continua
Acordou em um tipo de prisão toda iluminada por uma luz vermelho-escuro. Olhando para os lados, observou que havia muitas celas com animais e coisas parecidas com demônios, mas logo em seguida uma voz atrás dele chamou pelo seu nome. James, apavorado, olhou para trás e viu um fantasma vermelho, era o espírito da vingança.
Final da parte 2... continua
Problemas
Por Charlotte
Não sei, não sei se devo. Sei que não devo! Um problema tão pequeno, que afeta toda a família. Problemas? Toda família tem, mas não tão grave quanto esse. Tantas pessoas sofrendo por uma só. Pensei há poucos dias que o mal não existia, mas existe sim e está dentro de cada um. Só temos que saber controlar...Dica: DIGA NÃO ÀS DROGAS!
Saudade de milhões de anos atrás
Por Duda Fagundes
Por que será que não gostamos de segundas-feiras?
Será porque, depois de um final de semana divertido, sentimos falta dele
na segunda?
Ou será por que relembramos dos tempos em que éramos livres
E sentimos falta deles vivendo em uma sociedade monótona e cheia de padrões?
Por que será que não gostamos de dias de chuva?
Será porque eles são frios e sentimos falta do sol?
Ou será que relembramos os tempos em que corríamos pela relva
E sentíamos a chuva caindo sobre o rosto, molhando os cabelos penteados e
sujos?
E sentimos falta deles trancados em cubículos de concreto, falando com os
outros
Sem poder olhar olho no olho?
Por isso, na próxima vez que não gostar de algo,
Bem, talvez isso seja saudade de uns milhões de anos atrás...
Mãe
Por Mirela Rasch
Saí para o jardim
E só uma das rosas
Que plantei virou flor
Que era a mais linda
Do meu jardim.
Posso descrever a flor
Como mãe
Bonita, cheirosa, única.
Mãe é mãe mesmo que os pais se separem
Continua sendo a flor mais bela do meu jardim.
Mãe, minha guardiã das horas mais difíceis do dia a dia
365 dias
Sacrifica-se por mim
Sem dor, sem medo
Pensando em mim.
Mãe, você é minha razão de viver
Sem você não sei o que seria.
Por mais que eu escreva 1000 poemas
Nunca poderei te descrever
Você pode estar longe
Mas eternamente no meu coração.
Obrigada por tudo, mãe!
O CONTADOR DE JUJUBAS AZUIS- O COMEÇO
Por Duda Fagundes
Bem, por onde eu posso começar? Talvez devesse
começar pelo meu nome... Prazer, me chamo Antônio. Sabe, se tem uma coisa que
eu odeio é quando me chamam de doido. “Poxa” vida, né gente! Todo mundo gosta
de alguma coisa! “Tá” bom que o que eu gosto de fazer pode não ser a coisa mais
comum da Terra, mas “poxa” vida né! Vão fazer o que gostam e me deixem fazer o
mesmo!
Eu sou assim, divergente, mas, ao mesmo tempo,
trivial, gosto dos meus jeans folgados, do meu All-Star verde-escuro, minha
camiseta dos Beatles (sempre fui fã deles). Até agora tudo muito comum né? Mas
só tem um motivo que me faz ser diferente, eu não gosto de jogar futebol ou
passar horas no pc como a maioria dos caras, eu gosto é de contar.... contar
jujubas azuis.
Eu nunca fui um aluno exemplar, mas também não
sou um delinquente juvenil, digamos que sou "na média". Também nunca
fui muito popular, acho que nunca tive um amigo de verdade, no máximo alguns
colegas que as vezes conversavam comigo, mas valentões atrás de mim eu tinha
aos montes, sempre me chamando de doido e outras coisas que nem vale a pena
escrever. Tudo isso por causa da minha coleção de jujubas azuis.
Lembro-me perfeitamente quando comecei a minha
coleção, quando eu era pequeno, adorava jujubas azuis, então de uma hora pra outra,
comecei a ficar alérgico a elas, mas continuava comprando jujubas azuis pra,
quando estiver curado, recuperar o tempo perdido.
Sempre
achei que seriam só eu e as minhas 927 jujubas, até o fim, agora sei como as
coisas mudam e o quanto eu estava enganado...
Continua...
quinta-feira, 7 de maio de 2015
O carro
Por Raquel Bockorny Wilbert
Um carro sai tranquilamente
E, de repente, avista uma demente
Parada deitada à frente
E o carro a atropela frequentemente
E
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E.
Sentido do amor
Por Mirela Rasch
O amor é um pensamento
Que surge do sentimento
Que vem do coração
Pois não é tão simples como uma oração
As pessoas não gostam de falar
Nem tão pouco de pensar
Amor e amar
Sem nunca odiar?
O amor é alegria
É como um sonho de fantasia
E acontece uma alegria
Como a Cinderela e sua sapatilha
O amor e o cantar
Sem mesmo pensar
E voar sem saber
Aterrissar
A PAZ
Por Raquel Bockorny Wilbert
Tão bela
Ela traz alegria
E também traz harmonia
Com a paz não haveria mais
guerra
Ó paz, divina por ser bela
É tão bela quanto a Cinderela.
Os poderes de James
Por LENINE GUIMARÃES
James era um menino ingênuo, vindo de
uma família bilionária. Não conhecia os perigos da vida e conseguia tudo que
queria com apenas um: “Por favor”.
Gostava de ir ao cinema com os
pais e de apertar a mão das pessoas que os reconheciam, afinal, quem não
conhecia a família Blaimer?
Certa noite, quando estava em
casa, ouviu um barulho de uma porta se quebrando e, logo em seguida, três
homens entraram no seu quarto e o colocaram dentro de um saco de lixo.
Era um sequestro. Enquanto
escutava seus pais gritando apavorados, ia ficando sem ar até que desmaiou.
Acordou tonto e com uma lente do óculos quebrada, tentando escutar direito o
que os sequestradores falavam na sala ao lado. Escutou um tiro e, logo em seguida,
ouviu:
- Os pais do garoto estão mortos,
seu idiota!!!Agora como vamos ganhar dinheiro com aquele menino preso naquela
sala e sem nenhum parente vivo?!
Depois de escutar aquilo, James
começou a chorar baixinho, mas sentia um ódio profundo, vendo na cabeça as
lembranças dos pais e não conseguindo se controlar.
As coisas na sala começaram a
balançar, a tremer e, até mesmo, a levitar. Sem perceber que isso tudo estava
acontecendo, James continuava se lembrando e cada vez mais as coisas estavam
quebrando e voando.
Os criminosos entraram pela sala
e viram o garoto olhando para baixo e chorando diante daquele caos todo.
Apavorados, tentaram fugir pela porta, mas se sentiam presos, paralisados e
sendo pressionados.
Num instante, milésimo de
segundos, um sequestrador começou a voar e a bater com a cabeça no teto. O
menino olhou para cima e viu os dois flutuando, com um olhar penetrante e de
raiva falou:
- O QUE VOCÊS FIZERAM COM OS MEUS
PAIS?!
Os dois homens explodiram e o
menino tomou um banho de sangue. Olhando assustado pra si mesmo e não
entendendo o que estava acontecendo, livrou-se das cordas que amarravam seus
braços e saiu correndo.
Foi parar na rua de uma cidade
que ele não conhecia, ficava pensando se devia pedir ajuda para um estranho ou
sair correndo para a delegacia mais próxima. Ele estava com sono, com fome e
cansado... então pensou em dormir no primeiro lugar que visse.
Final da parte 1...
continua
Memórias...
Por Maria Eduarda Fagundes
Eram tempos felizes aqueles em que ela
sorria pra mim, e me ensinava sobre as coisas da vida. Quando aquele balanço
vermelho ainda representava uma coisa boa.
Como tudo passa, esses tempos passaram,
simplesmente assim, como num passe de mágica, todos os momentos felizes
acabaram; a dor veio me fazer uma visita, e ela não iria embora tão cedo.
Agora tudo não passa de uma lembrança tão
distante. São coisas assim que botam nossa força à prova. E eu que me
considerava tão forte. Como posso ser tão fraca, a ponto de não tirar essa dor
de mim?
Tenho que parar de resistir, chorei,
chorarei muito mais e ainda choro. As pessoas dizem “meus pêsames”, mas eu não
preciso de pêsames, preciso da minha felicidade de volta.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Aquele banco
Por Lenine Guimarães
Um velho senhor caminhava pelas
ruas de Londres, gostava de se lembrar das coisas que via há 60 anos.
Lembrava-se do cheirinho de pão
fresco vindo da falecida padaria, da animação e vida da cidade. Desde criança,
gostava de sentar-se em um banco na esquina para observar a vida passar.
Todos os dias, sua melhor rotina
era almoçar e sentar-se naquele banco, se lembrando de tudo. Nunca cansava,
sempre voltava lá, mesmo com tudo tão calmo, triste e solitário...aquele lugar
era seu lar.
Em seus pensamentos, sempre
ocorria a frase: “o pior castigo para um homem é continuar vivo”. Mas quando
sentava naquele banco, a alegria, a tristeza e a saudade das pessoas que ele
conheceu passavam.
Pela vida toda, aquele banco foi seu
anjo, sua paciência, seu amor. Nunca um homem amou tanto a vida como ele. Sua
morte seria sua felicidade, pois tudo que ele fez seria, um dia, esquecido.
Aquarela colorida
Maria Eduarda Fagundes
Nem mesmo as manhãs nubladas me fazem
temer
Nem mesmo as noites problemáticas me
fazem sofrer
Tenho sorrisos carinhosos de uma família
querida
Tenho tesouros preciosos: minha família
colorida
Vermelho: minha mãe querida.
Elegante, criativa e inteligente.
E, acima de tudo, linda!
Sempre me deixa contente.
Azul: meu pai, do coração!
Calmo, bonito e divertido.
Nunca me deixa na mão.
Tem um jeito especial de lidar comigo.
Amarelo: minha irmãzinha.
Brincalhona, pequena e risonha.
Minha pequena princesinha...minha
palhacinha!
Minha família divertida que eu amo de
montão
Minha aquarela colorida, que fica
guardada no meu coração.
O amor
Raquel Bockorny Wilbert
O amor é tão belo
Que não há elo
O amor machuca
E desarruma
O amor dá alegria
E harmonia
E nos dá amizade
E também felicidade
O amor me ascende
À luz do nosso presente
Que alegra nossa mente
E desenvolve muita gente
O amor hoje em dia
É por tecnologia
Não tem mais alegria
E nem harmonia
domingo, 26 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Boas-vindas!
É com muita alegria que estamos “inaugurando” o BLOG da ESCRITA CRIATIVA, em parceria com o Centro Schirley Fleck e com a ALVALES (Academia Literária do Vale do Rio dos Sinos).
Neste espaço, postaremos semanalmente produções textuais a partir dos diálogos semanais em projetos (como o do grupo de teatro SEC- Santa em Cena) que visam ao “despertar” da escritura, de acordo com a perspectiva do filósofo Gaston Bachelard (“A poética do espaço”).
Iniciando, queremos compartilhar com vocês alguns links interessantes...Acessem, curtam, compartilhem e ajudem a divulgar o conhecimento, afinal, somos “uma rede” que se comunica por meio das diferentes “linguagens”. Um abraço e fiquem ligados, porque este é só o começo! Beijocas, Edi e CIA (by Lenine)!
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